sábado, 4 de dezembro de 2010

Tudo é Amor

Tudo é amor


Vida: É o Amor existencial.
Razão: É o Amor que pondera.
Estudo: É o Amor que analisa.
Ciência: É o Amor que investiga.
Filosofia: É o Amor que pensa.
Religião: É o amor que busca Deus.
Verdade: É o Amor que se eterniza.
Ideal: É o Amor que se eleva.
Fé: É o Amor que se transcende.
Esperança: É o Amor que sonha.
Caridade: É o Amor que auxilia.
Fraternidade: É o Amor que se expande.
Sacrifício: É o Amor que se esforça.
Renúncia: É o Amor que se depura.
Simpatia: É o Amor que sorri.
Altruísmo: É o Amor que se engrandece.
Trabalho: É o Amor que constrói.
Indiferença: É o Amor que se esconde.
Desespero: É o Amor que se desgoverna.
Finalmente, o ódio que julgas ser a antítese do Amor, não é senão o próprio Amor que adoeceu gravemente.
Pe. Marcelo Rossi

domingo, 28 de novembro de 2010

Os Slides

Os slides em sala de aula servem para organizar , sintetizar as ideias, motivar, instigar debates, revisar assuntos, entre outros.
Para apresentar os slides de forma clara, estes devem ser de fundo claro e letra escura, utilizar fontes de preferência ARIAL, VERDANA e de tamanho +24.
Deve-se colocar um assunto por slide e se utilizar de fotos e desenhos(grandes e de boa qualidade), vídeos e músicas.
Evitar ler os slides, pois a turma já é alfabetizada ,não ficar de costas para a turma, não falar a aula toda sozinho (deve-se interagir, questionar os alunos) e evitar também um número excessivo de slides.
Usar animações com moderação pois estas distraem os alunos.
Dependendo da situação, distribua o material antes ou depois da apresentação.
Antes da aula, verifique o equipamento utilizado para certificar que todos então funcionando corretamente, teste a apresentação e tenha sempre um plano B, caso haja eventualidades.
Depois de tudo pronto, boa aula!!!!!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Cooperação pressupõe diálogo! - Tarefa

Sou a professora Maria Claudia Napolitano Pansanato,e este ano estou trabalhando na EMEIEF.(R) do Bairro do Cágado com um 2º ano.Ao me inscrever para o curso confesso que estava um pouco insegura, mas com o início das aulas me surpreendi pois nunca imaginava em criar e ter um blog.
Estou gostando muito,  pois aprendi e estou aprendendo muitas coisas que  fizeram mudar a minha maneira de pensar no computador como ferramenta de trabalho pedagógico.
Acredito que este curso veio para enriquecer e auxiliar o nosso trabalho e espero que possam surgir novos cursos para que nós, professores possamos estar sempre atualizados e oferecer cada vez mais uma educação de qualidade.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

"Xou de consumo"

Xou da Xuxa foi um programa infantil de variedades apresentado por Xuxa na Rede Globo entre 30 de Junho de 1986 a 31 de Dezembro de 1992, em substituição ao Balão Mágico. Mas foi reprisado de janeiro a abril de 1993, na transição das mudanças da programação da emissora.
Ocupando as manhãs de segunda-feira a sábado, o programa apresentava quadros de auditório (principalmente competições e números musicais) intercalados com desenhos animados. Apesar das sistemáticas reações negativas dos intelectuais e da crítica especializada, rapidamente Xou da Xuxa se tornou o programa infantil de maior sucesso dos anos 80 e parte dos anos 90 e fez de sua apresentadora a estrela número 1 da Globo.
O programa misturava brincadeiras, atrações musicais, números circenses, exibição de desenhos animados e quadros especiais, e contava com a participação de cerca de 200 crianças em cada gravação. O programa era dividido em nove blocos de segunda a sexta-feira, e em sete blocos aos sábados.
Para comandar a atração, Xuxa contava com o auxílio de personagens, que logo se tornariam marcas de seus programas, como as Paquitas Andréa Veiga e Andréa Faria, a “Sorvetão”, o Dengue (Roberto Berttin) e o Praga (Armando Moraes). Eles ajudavam a apresentadora na organização e na animação do auditório. As Paquitas vestiam-se com roupas inspiradas em soldadinhos de chumbo, equilibradas sobre botas brancas, enquanto o Dengue, um enorme mosquito cheio de braços, vestia-se de amarelo e vermelho dos pés à cabeça, e o baixinho Praga, usava uma fantasia de tartaruga.
A principal preocupação da equipe do programa era deixar as crianças livres, como se estivessem num parque de diversões. Para garantir o clima de descontração, o infantil era feito com o mínimo de edição possível, transmitindo a idéia de um programa ao vivo. Outra característica marcante do Xou da Xuxa eram as coreografias diferentes encenadas pela apresentadora em cada número musical do Xou, todas criadas pelo bailarino uruguaio Oswald Berry.
O programa tornou-se campeão de audiência e fez da apresentadora o ídolo infantil do país. Xuxa referia-se às crianças como “baixinhos” e, por isso, passou a ser chamada de “Rainha dos baixinhos”. Seu bordão “beijinho, beijinho e tchau, tchau” também virou febre e é uma das marcas mais fortes da apresentadora. Foram lançados diversos produtos com a marca de Xuxa, como bonecas, roupas e acessórios, e as crianças de diferentes níveis sociais começaram a se vestir igual à Xuxa. As botas de couro brancas e as “xuxinhas” para prender os cabelos viraram febre entre crianças e adolescentes.
O Xou da Xuxa terminou em 31 de dezembro de 1992 com a apresentação do programa número 2.000. Para o encerramento preparou-se uma superprodução, que – além do cenário especial criado por João Cardoso – contou com a presença de diversos convidados que marcaram a vida pessoal e profissional da apresentadora. O clímax da gravação do último Xou da Xuxa aconteceu quando ela reencontrou seu pai, Luís Meneghel, com quem não falava havia cinco anos. A partir de janeiro de 1993, foram apresentados apenas os melhores momentos do programa e desenhos animados, de segunda a sexta, às 8h30, e aos sábados, às 9h30.

Controvérsias

Desde seus primeiros dias, Xou da Xuxa sofreu de intelectuais, políticos e jornalistas um intenso questionamento no qual geralmente se confundiam as críticas ao programa e à apresentadora:
  • Era tido como indutor de alienação infantil, remetendo as crianças a um mundo distante das agruras da vida real;
  • Estimulava a competição e o consumismo entre as crianças;
  • Entrava como substituto dos cuidados dos pais, alimentando a indiferença e o desrespeito dentro de casa;
  • Despertava a sexualidade infantil precoce, já que Xuxa e as Paquitas usavam roupas sensuais;
  • Exaltava modelos de beleza estranhos à maioria da população brasileira;
  • Chamar crianças de "baixinhos" era constrangimento politicamente incorreto;
  • Xuxa e suas assistentes lidavam com crianças sem apoio pedagógico

http://pt.wikipedia.org/wiki/Xou_da_Xuxa

domingo, 7 de novembro de 2010

Vídeo Tarefa - Direitos Autorais

É um assunto bastante polêmico, mas acredito que a publicação de livros, artigos, etc , na internet veio para facilitar o nosso trabalho , principalmente como fonte de pesquisa. Hoje a possibilidade de acesso à informação e ao conhecimento tem sido ampliada pelas tecnologias digitais e pela internet : e como diz Ladislau Dowbor, formado em Economia Política e professor da PUC em São Paulo "divulgar o conhecimento é crescer culturalmente e a escola deve evoluir."
Quanto ao uso da lei e ao cumprimento da mesma é bastante complexo pois está em jogo interesses econômicos e falta de informação.
Penso que cada cidadão deve ter muito respeito e ética ao fazer uso deste acesso de informação e conhecimento. Para mim foi muito útil na elaboração de trabalhos e monografias na faculdade e continua sendo; mas confesso que as vezes gosto mesmo é de meus livros de cabeceira.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Por que as crianças estão consumindo tanto?


Por que hoje as crianças sempre pedem um brinquedo novo? Por que sempre querem mais uma boneca se elas já tem uma caixa cheia delas? Por que nossos filhos acham que precisam de mais um tênis? Por que compramos maquiagem para crianças se ela só tem cinco anos? Por que nossos filhos sofrem tanto se eles não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Eles pedem, e nós compramos e mesmo assim eles querem sempre mais . De onde vem este desejo constante de consumo?
São questões como estas que nós pais e educadores devemos refletir porque no Brasil e em tantos outro países a criança se tornou a alma do nogócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumes. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real a perplexidade deste cenário, nos convida a refletir sobre nosso papel dentro dele e sobre o futuro da infância.


Baseado:http://caouivador.wordpress.com/2009/03/07/documentario-crianca-a-alma-do-negocio/

Vídeo Tarefa Proinfo

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Selo e Tarefa

 

Eu já chorei de tristeza e de saudade.
Eu nunca deixei de perder a fé e a esperança em Deus.
Eu sei o que é esperar em Deus.
Eu quero amar a todos.
Eu sonho em reencontrar meus  pais no céu e que encontrem a cura para o câncer.

sábado, 30 de outubro de 2010

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre,
de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola.
Se você fizer uma enquete entre as crianças,
ouvirá também que o contrário do amor é o ódio.
Elas estão erradas.
Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa:
o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar,
ou que lhe fosse totalmente indiferente?
Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira,
esquecido por completo da sua existência?
O ódio é também uma maneira de se estar com alguém.
Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações:
seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém,
precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações,
por piores que sejam.
Para odiar alguém,
precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente.
Para odiar alguém
 gastamos energia, neurônios e tempo.
Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito.
Para odiar, necessitamos do objeto do ódio,
necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira,
nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo.
O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma.
A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque,
ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí.
Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença,
e muito menos se dá conta de sua ausência.
Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos.
A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação:
ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta.
Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas,
mas nunca é ignorada.
Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna,
é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo,
enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.


Martha Medeiros